sábado, 24 de dezembro de 2011

Workshop espada com prof.ª Regina Nurenahar




Espada elemento ar, em busca da verdade, a razão, a justiça.
Sua honra, devoção e fidelidade revelam a pureza daqueles que a empunham, fossem cavaleiros medievais ou silenciosos samurais.
Sua energia é masculina, um marco de decisões importantes.
A lâmina costuma cortar, romper, ceifar, encerrar um processo que pode ser kármico.
Seu elemento é o ar que traz consigo as energias da mudança e da transformação, representado pela águia que nos remete a liberdade.
Através da movimentação vamos alcançar o voo da águia, e iremos de encontro ao self através do equilíbrio.
A transformação será profunda, desde a pele até a alma.


Programa:
Técnicas de alongamento e fortalecimento muscular do Yôga.
Trabalho de chão
Subidas e descidas
Quedas
Equilíbrio nos vários pontos do corpo
Deslocação no espaço
Trabalho marcial com a espada


Datas: 21 e 28 de janeiro
Horário das 14.00hs às 17.00hs


Investimento:
Recomendado para pessoas que tenham no mínimo 1 ano de dança do ventre
Valor do workshop – 50 euros (até dia 14 de janeiro)
A partir do dia 15 de janeiro (60 euros)
45 euros para alunas inscritas no Arabesk
Temos espadas para venda através de encomenda prévia. 60 euros para quem se inscrever no workshop, venda ao público 70 euros.


Opção por transferência bancária:
Nib :0036 0030 99101731666 95
Balcão dos Aliados – Porto
Banco: Montepio Geral
Titular: Maria Regina Rodrigues Campos


Local:
Arabesk – Estúdio de Cultura Hindú Arábica
Rua de Santa Catarina, nº 310 – 3º dir.
Porto – Junto ao Via Catarina
Telm.: 932208249

http://arabesk.weebly.com/index.html
e-mail:regina.dancadoventre@gmail.com

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

3ª Rosa do Deserto


No próximo dia 12 de novembro, o Arabesk Troupe está presente no espectáculo da 3ª Rosa do Deserto.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Novo site Arabesk

O novo site do Arabesk já está disponível!

Todas as novidades sobre a escola, eventos e actuações.

http://arabesk.weebly.com

terça-feira, 25 de outubro de 2011

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Exibição e workshop de dança oriental



Por uma causa maior.
Dia 16 de outubro, no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos, às 10h00.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

TribaLX 2012


Regina Nurenahar e Arabesk Troupe de volta ao festival de tribal TRibaLX, em Lisboa.
Um evento a não perder.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

sábado, 3 de setembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

I Want To HIre A Belly Dancer



Vídeo instrutivo, relatando um problema que afecta todas as profissionais da dança oriental.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

terça-feira, 28 de junho de 2011

Fases de uma bailarina de dança oriental por Jorge Sabongi

Um dos textos mais usados pelas professoras de Dança Oriental.
Bem verdadeiro!


Fases da bailarina de dança oriental

1) Sede de aprendizado - Tudo começa quando uma mulher tem o primeiro contato com a dança e vislumbra a possibilidade de vir a aprendê-la. Nesse instante, quer saber tudo o que a professora sabe, e acredita que em um mês estará totalmente desenvolta a fim de se apresentar para quem mais gosta.

2) Desânimo ao achar que nunca vai aprender (primeiros 6 meses) - Aparece nas primeiras dificuldades com movimentos mais elaborados e que necessitam coordenação específica.

3) Confiança em acreditar que pode fazer (1 ano) - Após superar o desânimo e continuar com perseverança seus estudos de dança, percebe que, com treino, consegue fazer alguns dos movimentos já suficientes para cumprir os objetivos para os quais se determinou.

4) A primeira dança para o público - É o momento mais importante. Aqui fica definida qual a estrada que vai trilhar. Se as palmas e os elogios acontecem, provavelmente inicia-se um processo de euforia e a crença de que poderá ir além.

5) Início de danças para o público com mais freqüência (2 anos) - Início de uma fase difícil de lidar. A bailarina acredita que domina seu público e que "já sabe tudo"e "pode ensinar muito". Ouve pouco e fala demais. Inicia uma fase de auto-confiança semelhante a uma bolha, que pode esvaziar a qualquer momento. Ela mesma desenha para si uma promessa de sucesso; sua preocupação principal: o cachê. O ego começa a contrastar.

6) Desequilíbrio com o ego e dificuldades em lidar com a humildade - Lida com elogios de forma desequilibrada, podendo perder os traços de humildade. É a tendência para criticar e o desconforto extremo quando vira para si o alvo da crítica. Nesse momento, geralmente, começa a dar aulas, despreparada e sem a generosidade necessária. Assim, não oferece a suas alunas o que de fato deveria.

7) Estrelismo (3 anos) - A pior de todas as fases. O momento negro na carreira da bailarina de dança do ventre profissional. Acredita que ninguém sabe mais do que ela: "todos precisam aprender". É a senhora das palavras, das opiniões e das verdades. Modéstia passa a ser uma palavra desconhecida e o convívio social é permeado pelo interesse profissional. Por vezes, ao ser questionada sobre seu tempo de estudos em dança do ventre adiciona todos os cursos de balé que já fez na vida e diz "já estou trabalhando nessa área há dez anos", quando na verdade só começou a estudar a dança oriental há dois. A inflação no tempo de experiência pode ser extendida para a lista de apresentações profissionais e até mesmo a dança no clube do bairro está lá presente no currículo.

8) O sucesso não chegou como previsto - É o momento da dúvida: afinal, o que saiu errado? A cartilha dizia que era esse o caminho; em que ponto do mapa fica o sucesso tão almejado? O mapa, na verdade, não existe, e a bailarina percebe que precisará escrever seu próprio mapa, se desejar continuar.

9) Desânimo com o que já sabe - Acontece ao perceber que faz sempre as mesmas coisas, os mesmos movimentos, e dança sempre com as mesmas músicas. Surge a sensação de que parou no tempo. Já não se contenta mais com o pouco que desenvolveu e entra em depressão com a dança. Em muitos casos, acaba realizando suas apresentações meramente para angariar recursos financeiros; é uma fase perigosa, pois a tendência aqui é "criar" formas de chamar a atenção para a dança, coisas que ninguém nunca fez e que, eventualmente, podem ser um grande chamariz para atrair as pessoas ou a mídia. Um desrespeito à cultura e à arte. É uma fase de procurar atalhos.

10) Estacionar com o aprendizado (4 anos) - Além do tédio de ter que se apresentar sempre com as mesmas músicas, as mesmas roupas (pois o ânimo e a criatividade parecem que foram embora para sempre), agora parece que já não existem fontes confiáveis e conhecimentos para adquirir, e o jeito será manter a dança como fonte de renda financeira, por mais pesado que pareça este fardo; e aparece a preocupação "tenho que aumentar meu cachê... afinal já estou há quatro anos trabalhando como profissional!".

11) Indecisão sobre a dança e seus propósitos pessoais - A dúvida começa a pairar. Foi realmente um acerto ter escolhido esta estrada? Acredita que já aprendeu tudo o que podia. E mesmo assim o questionamento "ser uma estrela" ou "ser uma farsa" tem um grande impacto emocional.

12) Decisão de procurar novas fontes (5 anos) - Se conseguir superar a fase anterior, inicia-se um novo horizonte, com idéias, fluxos de criatividade e vibrações de possibilidades que antes pareciam obscuras.

13) Necessidade de reconhecimento - Começa a acreditar que ninguém, neste período todo de carreira, reconheceu seu valor e tudo o que aprendeu durante anos. O mundo não a compreendeu e não reconhece o talento visível que é.

14) Amadurecimento e respeito pela arte (10 anos) - É o momento em que se atinge o primeiro platô de sabedoria. Percebe que ainda não aprendeu absolutamente nada do que existe neste manancial de cultura e começa a respeitar mais seu corpo e seu aprendizado. Percebe que a estrada é mais longa do que imaginava e agora a incorpora para sempre. Já faz parte do seu sangue conviver com o aprendizado da dança. A humildade começa a aparecer e fica difícil a convivência com as iniciantes que se encontram na fase do desequilíbrio com o ego.

15) Procura incessante por novas fontes e maneiras de dançar - O prazer agora, mais do que nunca, está na descoberta do que durante tantos anos esteve oculto: o conhecimento. Encontra as respostas para muitas atitudes de antes e com tudo que toma contato percebe um sentido melhor, pois já teve oportunidade de sentir e compartilhar pessoalmente no passado.

16) Equilíbrio artístico e definição de métodos de ensino - Já não faz tanta diferença como os outros pensam ou como o mercado reage às suas investidas. Desenvolve seu trabalho procurando sempre ferramentas para aprimorar seus métodos para ensinar, passar a frente tudo o que aprendeu. O aprendizado e o aperfeiçoamento agora importam demais para si.

17) Especialização de danças e investimento na imagem (15 anos) - Começam a fazer parte do currículo danças folclóricas dos países árabes, mediterrâneo, sempre embasadas em um amplo conhecimento em cada assunto. Seu nome começa a ganhar destaque no mercado da dança. Cresce a credibilidade e desenvolve um trabalho sério. Surgem os workshops.

18) Ensino do que aprendeu na carreira - Agora o mais importante é a alavancagem de maior conhecimento possível. Esta passa a ser a fonte de seu prazer. Sua dança só enriquece se descobre novas fontes de conhecimento; e delas sempre se utiliza para o aperfeiçoamento de movimentos e o ensino.

19) Plenitude na dança e fonte de pesquisas (20 anos) - O prazer artístico está alicerçado em conhecimento e saber; realiza com o corpo o que desejar e, graças aos anos de pesquisas empreendidas durante a existência, tudo tem coerência e os pontos de estudo parecem alinhavados.

20) Dúvidas sobre quando parar de dançar - É um momento delicado na carreira de toda bailarina e de qualquer artista. Relutância em acreditar que suas apresentações iniciam uma fase descendente em se tratando de tempo; super-valorização do momento presente. O tempo passa para todos.

21) Nostalgia e respeito público (mais de 25 anos) - Seu nome acaba sendo respeitado e admirado por todas aquelas que fazem parte do meio. As lembranças pessoais parecem recentes... Se conseguiu construir uma carreira íntegra, acaba tornando-se uma "lenda viva" na arte. Torna-se fonte de consultas permanente e admira-se com os novos talentos que despontam. No fundo, lamenta que todas tenham que passar por cada uma dessas fases, se quiserem chegar onde chegou. Umas se perderão no caminho, outras florescerão. Afinal, a vida sempre foi um turbilhão de desafios.

sábado, 14 de maio de 2011

Arabesk Troupe na Braga Romana

Nos próximos dias 28 e 29 de Maio. o Arabesk Troupe estará presente na feira romana de Braga.

Mais novidades em breve.

Cartaz do Workshop com Marcos Ghazalla no Arabesk

terça-feira, 26 de abril de 2011

domingo, 17 de abril de 2011

Morgana 2011


A fotografia de grupo não está completa, mas ficam aqui as que esperaram pela foto!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Workshop com Marcos Ghazalla no Arabesk

17 e 18 Junho Marcos Ghazalla – *50 euros alunas do Arabesk – alunas de fora (60 euros)

Sábado das 15.30hs às 18.30hs

3h de Estilo Egípcio:

- Organização Corporal para execução do estilo;

- Sequências básicas

- Deslocamentos

Domingo das 10.30hs às 13.30hs

3h de Coreografia: Tarab Moderno Tarab



Tarab designa "encantamento". Seu nome original é Takht. Antigamente sua orquestração era composta apenas por instrumentos clássicos tradicionais, e na percussão o pandeiro (req), fazia a parte principal, sendo dispensável o uso da tabla (derbake). O teor melódico realiza jogos complexos. Hoje é possível encontrar no tarab instrumentos ocidentais mais modernos. É um estado de transcendência que o artista e o público alcançam durante a apresentação. É um ingrediente essencial para uma boa apresentação de música clássica. Para ouvir tarab, dizem que é necessário uma dose de relaxamento e disposição para parar um pouco, beber algo agradável e apreciar, com calma e sem pressa, a música.

Actuações Arabesk Troupe

ACTUAÇÕES DO ARABESK TROUPE



Actuação no Esep – Escola Superior de Enfermagem do Porto

Dia 15 de Abril sexta ás 21.hs



FESTA DE INAUGURAÇÃO DO ARABESK NO PORTO

Dia 4 de Junho – actuações do Arabesk Troupe

Local: na Rua de Santa Catarina, saída do nº 310, ida até a batalha.

E Estúdio Arabesk (reservar bilhete)

Bilhetes grátis



Feira Medieval de Vilar de Andorinho – Gaia

Dias 9,10, 11 e 12 de Junho

sexta-feira, 1 de abril de 2011

quinta-feira, 24 de março de 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

Hárem do Habibi


No próximo dia 20 de Março. A não perder!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011